A aeronave tem uma envergadura de 247 pés, 41 pés maior que o Centurion, 2 1/2 vezes a de seu asa voadora movida a energia solar e mais longa que o jato Boeing 747 ou a aeronave de transporte Lockheed C-5.
É um dos vários aviões pilotados remotamente - também conhecidos como veículos aéreos desabitados ou VANTs - sendo desenvolvidos como demonstradores de tecnologia por vários pequenos fabricantes de estruturas sob o projeto de Pesquisa Ambiental de Aeronaves e Tecnologia de Sensores (ERAST) da NASA. Desenvolvido pela AeroVironment, Inc., de Monrovia, Califórnia, a embarcação exclusiva pretende demonstrar duas missões principais: a capacidade de alcançar e manter um vôo horizontal a 100.000 pés de altitude em um único dia de voo; e manter o vôo acima de 50.000 pés de altitude por pelo menos quatro dias, tanto em energia elétrica derivada de energia solar não poluente.
Durante vôos posteriores, a equipe de testes de vôo da AeroVironment avaliará novos softwares de controle de motores que podem permitir que o passo da aeronave (a atitude de nariz para cima ou para baixo em relação ao horizonte) seja totalmente controlado pelos motores. Se bem-sucedidas, as versões de produção do Helios poderiam eliminar os elevadores no bordo de fuga da asa, agora usados para controle de arremesso, economizando peso e aumentando a área da asa disponível para a instalação de células solares.
A equipe de testes de vôo avaliará novos softwares de controle de motores que podem permitir que o passo da aeronave (a atitude de nariz para cima ou de nariz para baixo em relação ao horizonte) seja totalmente controlado pelos motores.
Se bem-sucedidas, as versões de produção do Helios poderiam eliminar os elevadores no bordo de fuga da asa, agora usados para controle de arremesso, economizando peso e aumentando a área da asa disponível para a instalação de células solares.
A equipe de testes de vôo avaliará novos softwares de controle de motores que podem permitir que o passo da aeronave (a atitude de nariz para cima ou de nariz para baixo em relação ao horizonte) seja totalmente controlado pelos motores.
Se bem-sucedidas, as versões de produção do Helios poderiam eliminar os elevadores no bordo de fuga da asa, agora usados para controle de arremesso, economizando peso e aumentando a área da asa disponível para a instalação de células solares.